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Mostrando postagens com o rótulo Renneé Fontenele

Maria Regina interpretando trechos do poema "Quando o homem caminha", do livro Submundo

Maria Regina, em sala de aula, ao lado de sua professora Ana Maria. Maria Regina, minha querida filha de 15 anos (a filha que pedi a Deus), aproveitando o momento da aula de Língua Portuguesa, interpretando algumas estrofes do poema "Quando o homem caminha", do livro "Submundo". Muito grato filha @lendoe.relendo , muito grato professora @anamariacm02 pela oportunidade e ao colégio Visão @colegio_visao ! Muito grato, querida filha! Vídeo abaixo! Maria Regina, 15 anos de idade, interpretando o poema "Quando o homem caminha", do livro "Submundo", de Renneé Fontenele.

"Submundo" (vídeo), do escritor Renneé Fontenele

Livro de poemas "Submundo", de Renneé Fontenele. Submundo - Vídeo publicado dia 3 de março de 2022, no Instagram de Renneé Fontenele. Submundo é um livro de bolso, de poemas, escrito aos 23, 24 anos de idade, expressando, portanto, parte do meu contexto social da época, retratando o meu modo de pensar a respeito de várias temáticas. Foi, na verdade, o meu primeiro livro escrito, mas somente agora publicado. Descubra o porquê do titulo Submundo. Um grande e fraterno abraço!

Renneé Fontenele lança "Submundo", livro de poemas

Livro Submundo, de Renneé Fontenele.  Na obra, o autor trabalha com práticas históricas, condicionamentos sociais, eu lírico, documentando os costumes tanto seus quanto da sociedade, num misto de questionamentos religiosos, existencialistas, posicionando-se fortemente acerca da exploração constante e desenfreada do capitalismo, reflexões que denotam desejos de justiça, de sublevação, demonstrando, ainda que em poucos momentos, amorosidade e quase nenhuma alegria, como ele bem expressou: “Os meus poemas são guardadores de muitas agruras e escassas euforias”. Submundo. Editora Uiclap, São Paulo.  Muito realista, a obra celebra a criatividade espontânea no fazer poético, como forma verdadeira de se expressar por meio do verso, embora apresentando poemas que revelam um processo mais exigente de criação, enfatizando a produção poética, senhores e servos, a vida, a morte, Deuses, Fé, amor, tristeza, sonho, dentre outros tantos elementos do vasto painel composto pelo vate.  Submundo é o quart

À beira do gramado

Livro À beira do gramado, de Renneé Fontenele.  Caríssimos amigos e estimadas amigas, mais um livro meu já está disponível. Ligado ao tema do livro “Das gerais e arquibancadas” (volume I), o volume II, “À beira do gramado”, reúne textos e registros fotográficos produzidos no período de 2013 a 2015 e publicados nas mais variadas colunas esportivas da época. No livro, uma crônica foi dedicada ao técnico Josué Teixeira.  A obra apresenta, de forma cronológica, crônicas, entrevistas e artigos acerca das atividades futebolísticas em torno das quais a emoção se faz presente, ressaltando o Campeonato Piauiense de Futebol profissional masculino, o Campeonato Brasileiro de Futebol da Série D, a Copa do Brasil, além de outros textos atrelados ou não às competições mencionadas.

Das gerais e arquibancadas

Olá, pessoal! Já está disponível meu segundo livro: “Das gerais e arquibancadas”. Após a publicação de “Antero, vinte anos depois”, estou publicando mais um trabalho. Julguei relevante reunir em livro, com desvelo, alguns dos meus mais de mil textos produzidos e publicados em sites e blogs durante uma década, especialmente sobre o futebol. São textos de 2010 a 2012 que foram publicados nas mais variadas colunas esportivas, sobretudo no meu antigo e não mais alimentado blogue futebolpiauiense.wordpress.com, cujo espaço, inclusive, tive meu dedicado trabalho reconhecido e por meio do qual fui levado às assessorias do Parnahyba, do Ferroviário e da Liga Parnaibana de Desportos, dentre outras. Os artigos, comentários, notas e as crônicas esportivas publicadas correspondem, portanto, apenas à parte de uma produção desse período inicial e bastante produtivo, cuja época me foi de fundamental importância. Respondendo com trabalho contínuo às incertezas do porvir, e embora não apresenta

Publicada a biografia do jornalista e escritor Antero Cardoso Filho

A biografia do jornalista, escritor, ensaísta e cronista Antero Cardoso Filho já está disponível. Escrita pelo professor e escritor Renneé Fontenele, a obra “Antero, vinte anos depois” aborda, de maneira objetiva, os principais momentos da vida do jornalista miguelalvense Antero Cardoso Filho. Muito bem articulado, o livro traz, em suas trezentas e três páginas, um acervo expressivo de documentos, como cartas, fotografias, recortes de jornais e telegramas, além de personalidades parnaibanas e transcrições de textos originais. O livro seria lançado em janeiro, provavelmente no Parnaíba Shopping, mas, em decorrência do avanço da Pandemia na cidade, o autor julgou melhor não realizar seu lançamento. (Aquisição:  ANTERO, VINTE ANOS DEPOIS ) “Infelizmente, a situação não nos permitiu tal feito e, por isso mesmo, entendi que seria prudente não fazermos o lançamento. Quero, contudo, agradecer ao amigo Carlos da Livraria Zabelê pelo relevante convite”, afirmou Renneé Fontenele, autor da

LIVRO ANTERO, VINTE ANOS DEPOIS

Caríssimos leitores e estimadas leitoras, recebi, pela manhã, o produto de um trabalho realizado com muita dedicação e expectativa: o meu primeiro livro. Não poderia deixar de compartilhar com vocês todo o meu contentamento e um pouco de Antero, vinte anos depois: “Antero, vinte anos depois” revela a vida e a obra de um dos expoentes da imprensa piauiense no século XX. Um dos fundadores do Sindicato dos Jornalistas de Parnaíba e também da Academia Parnaibana de Letras, Antero Cardoso Filho (1922-2000) fundou o jornal O Paladino, periódico de cunho literário. Expressivo articulista no meio jornalístico e intelectual parnaibano, escreveu ao célebre jornalista judeu Samuel Wainer, em 1953, apoiando-o. Crítico, Antero faz breves ponderações sobre o jornalismo e entidades culturais do seu tempo, além de descrever, com mão de mestre, os fatos marcantes que fundamentaram sua produção, legando escritos os mais importantes do ponto de vista jornalístico, histórico e literário. Passados vinte an

LIVRO MENINOS DE VIDRO

(Foto/Mel Boavista) Caríssimas leitoras e queridos leitores, tive a honra de receber da acadêmica Luciene Freitas, premiada escritora pernambucana, uma de suas outras tantas pérolas literárias. O livro “Meninos de Vidro”, talhado à luz de uma verve colorida e imorredoura, chegou-me às mãos ainda em 2020 e, por isso, desejo que a distinta escritora, e estimada amiga, possa aceitar as minhas devidas escusas, pois, tal qual Oniec – Menino Dois, “o tempo escorregou no meu silêncio” e, descuidado, “não permiti que a sensatez me guiasse”. Lido e relido com a merecida atenção, levou-me o apreciado livro à recordação da leitura do Evangelho e de outras obras afins – aquelas que falam aos nossos corações. Os doze Meninos de Vidro, numa expressão celestial produzida por tão afiada pena de Luciene Freitas no primeiro momento da obra, com possibilidades para execução perfeita e específica e, no momento segundo, revelando as falhas no cumprimento e a impossibilidade da realização ideal. Assim desfi

QUINZE MINUTOS...

(Prosa poética publicada em 2009) ...Quinze minutos parecem não ouvir o meu suplício. À espera, ansioso, pelo fim dum curto período – no qual minha sensibilidade me exige descanso, e minha mente me atropela o físico ou, de modo ameno, reduz o meu ser, limitando-lhe o espaço, qual rio sobremodo apertado entre os montes – persisto portando o esquálido espírito, franqueado em algumas frações de segundos...Percebo-me fóssil, pois. Meu espírito, porém, me entusiasma, e isto, provavelmente, me equilibra a existência, num envoltório que, dadas as circunstâncias, reflete o que sou, o que deveria e o que serei, socialmente. Há algo que freme dentro de mim... Há algo de furor que me algema a alma à vontade quase que liberta dos meus algozes perniciosos. Não mais ouso refletir sobre o reflexo que de meu ser emana ao convívio em sociedade (como fazem outros seres, via de regra), porque, se refletir a respeito fosse mortal, haveria uma hecatombe. E tudo isso se me diz impessoal. Aguardo por

O RETORNO DO ALCANCARFI

(Texto publicado em 2009) A sequência dos dias se revela incógnita, mesmo havendo projetos a serem realizados; e por mais que se lute para que se concretizem (do mais simples ao complexo, de acordo com o grau dos obstáculos surgidos), as futuras ações ou serão interrompidas, cabendo à vontade o seu acolhimento, ou realizar-se-ão de modo diferenciado.  Nesse mundo de Maquiavel, Montesquieu, o simples ativista cultural eleva o espírito criativo no presente e parte do princípio de que “trabalha com o que se tem, conforme as possibilidades”. Primeiro porque, tratando-se de um ser reflexivo – e, geralmente o é –, o amanhã lhe é incerto, podendo o que havia sido projetado ficar apenas no desejo; e, segundo, porque não há como se construir, por exemplo, um barco de madeira, tendo disponível somente papelão, ainda que este objeto de que se pode dispor, nesse caso, resulte de um grande esforço. Por isso, após sete edições deste alternativo lítero-cultural, vendo-se o editor impossibilitado d

PARA LÁ DO AMOR

(Prosa poética dedicada ao nascimento da filha – dezembro de 2006 – Maria Regina e publicada em páginas da web, em 2009) [A beleza com que a noite se fez viva ao sonhador, que aos empoçados vales tanto dedicara o soturno pensamento, semeou seus inférteis campos, brotando-lhe, no amargurado seio paternal, uma fecunda vida, deveras.] Que aprazimento me toma o espírito do estar, do presente perecível, do ver ao longe, porvir assentado pelo sentir esmero, à medida que o observar me distancia da solidão lúgubre, soez, frente às intempéries do meu pequenino haver, até percebê-lo? Romperam-se, de modo abrupto, os grilhões que me atavam às donzelas solitárias noturnas, e a alça da Criação me pôs, brandamente, a grifar um sentimento infindo, luzente, apraz, amorável... valor indefinível, por ausência própria de exatidão, tamanha feitura criacional – bem o sei, pois a plenitude de seu lirismo houve de me arremeter, sorrateiramente, à extremidade de seu afeito saber.